O ‘barco’ está fazendo água

Pois é, o ‘barco’ está fazendo água.

O chefe veio com muito entusiasmo, com toda força, e no final sangrou como porco — com o perdão pela metáfora pra lá de grosseira.

E, ao que parece, sai de fininho, pela porta dos fundos — tudo indica que foi o último a saber que dançava, a menos que seja muito duro na queda (eu, no lugar, teria desmoronado).

É a vida.

E para nós, o que fica?

Outro chefe tirado de dentro da cartola, também improvisado, também muito convencido de suas qualidades (segundo o ‘telefone-sem-fio’). Lindo, não?

Que governos. E que governo!

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