Pois é, acessei o blog para moderar um comentário.
Parece que foi mais um spam, embora me parecesse técnico.
Bem, e aqui estou — escrever!!
Mas escrever o quê??
Me veio à memória de uma crônica de Drommond: “Hellip; e a garota caminhando, tloc, tloc…”.
Mas sabe, eu não sou Drommond. Sou simplesmente um sertanejozinho disperso, meio preguiçoso.
Bem, vamos lá.
O trabalho está se acumulando na minha mesa.
Quer dizer, não está-se acumulando — Na verdade, não está fluindo. O que chega por agora, sai. Mas alguns de dias atrás, permanecem, teimosamente. Que inferno!
Porém, retomando Sartre, o inferno são os outros. Logo, para os outros o inferno também pode ser eu. Caramba!
Ok, estou enrolando. O inferno quem criou fui eu. E tenho que administrá-lo, antes que ele me devore.
Vai passar!
Tábuas esparramadas no meu quintal, e a ideia de, usando-as, construir uma mesinha, uma caixa de ferramentas, um armário, e que tais. Talvez criar algo de marcheteria.
Comprei formões, plaina, tupia, serrote, serra tico-tico… e nada.
Disse para mim agora à noitinha: amanhã, viu!
É, quem sabe?